A questão que intitula este artigo tem sido feita com freqüência durante as minhas palestras e, também, pelo meu blog e a resposta que eu dou é: depende.
Existe uma entidade soberana, maior que qualquer órgão regulador que se chama Mercado. É ele que dita às normas de conduta em qualquer relação comercial e, na nossa relação, a coisa não é diferente. O Personal Trainer é um prestador de serviços e sofre as influências do mercado como qualquer outro profissional liberal. Se o Mercado está comprador, isto é, existem muitos clientes (alunos) procurando os nossos serviços, querendo ter aulas conosco, podemos nos privilegiar deste fato e cobrar pela aula experimental. Agora, se o mercado for vendedor, que é a situação totalmente oposta, muitos personal trainers correndo atrás de um número reduzido de clientes, aí a “porca torce o rabo” e é hora de fazermos promoções. Esta é uma forma bem simples de se entender esta regra máxima de mercado que também é conhecida como a famosa “lei da oferta e da procura”.
Analisando a carreira da maioria dos personal trainers de sucesso, aqueles que estão, há pelo menos dez anos atuando neste mercado, salvo raras exceções, as estórias são bem parecidas: formaram-se e iniciaram suas carreiras como professores de academias ou clubes (normalmente em duas ou três empresas diferentes); passados alguns anos começaram a atender alguns poucos alunos fora do horário de expediente; depois, pediram demissão de um dos empregos; e quando sentiram que a coisa estava madura, partiram para a “carreira solo”, se demitindo e assumindo a posição de autônomo. Dez anos é tempo suficiente para um profissional dedicado e focado na sua carreira, que investe em sua educação continuada, atinja o amadurecimento necessário para se estabelecer em qualquer profissão.
Voltando a questão inicial, se você está iniciando a sua carreira, sugiro que não cobre a aula experimental pelo menos até você ter uma maior visibilidade no mercado. Depois, conforme a sua carteira de clientes for aumentando, passe a cobrá-la se o cliente fechar um pacote de aulas com você e, por fim, cobre sempre que prestar um serviço.
Rui Peixoto Camargo
CREF 04248-G/SP
Existe uma entidade soberana, maior que qualquer órgão regulador que se chama Mercado. É ele que dita às normas de conduta em qualquer relação comercial e, na nossa relação, a coisa não é diferente. O Personal Trainer é um prestador de serviços e sofre as influências do mercado como qualquer outro profissional liberal. Se o Mercado está comprador, isto é, existem muitos clientes (alunos) procurando os nossos serviços, querendo ter aulas conosco, podemos nos privilegiar deste fato e cobrar pela aula experimental. Agora, se o mercado for vendedor, que é a situação totalmente oposta, muitos personal trainers correndo atrás de um número reduzido de clientes, aí a “porca torce o rabo” e é hora de fazermos promoções. Esta é uma forma bem simples de se entender esta regra máxima de mercado que também é conhecida como a famosa “lei da oferta e da procura”.
Analisando a carreira da maioria dos personal trainers de sucesso, aqueles que estão, há pelo menos dez anos atuando neste mercado, salvo raras exceções, as estórias são bem parecidas: formaram-se e iniciaram suas carreiras como professores de academias ou clubes (normalmente em duas ou três empresas diferentes); passados alguns anos começaram a atender alguns poucos alunos fora do horário de expediente; depois, pediram demissão de um dos empregos; e quando sentiram que a coisa estava madura, partiram para a “carreira solo”, se demitindo e assumindo a posição de autônomo. Dez anos é tempo suficiente para um profissional dedicado e focado na sua carreira, que investe em sua educação continuada, atinja o amadurecimento necessário para se estabelecer em qualquer profissão.
Voltando a questão inicial, se você está iniciando a sua carreira, sugiro que não cobre a aula experimental pelo menos até você ter uma maior visibilidade no mercado. Depois, conforme a sua carteira de clientes for aumentando, passe a cobrá-la se o cliente fechar um pacote de aulas com você e, por fim, cobre sempre que prestar um serviço.
Rui Peixoto Camargo
CREF 04248-G/SP
